A taxa de desocupação, ou desemprego, do trimestre terminado em agosto foi de 13,2%, caindo 1,4 % ante o trimestre terminado em maio, que foi de 14,6%, e teve queda de 1,3 % contra agosto de 2020, que foi de 14,4%.
A população desocupada foi de 13,7 milhões de pessoas, caindo 7,7% ante o trimestre terminado em maio e ficou estável na comparação anual.
A população ocupada foi de 90,2 milhões de pessoas, crescendo 4,0% ante o trimestre encerrado em maio e subiu 10,4% no ano.
A população fora da força de trabalho foi de 73,4 milhões, caindo -3,2% no trimestre e -7,3% no ano.
A população desalentada foi de 5,3 milhões de pessoas, caindo 6,4% no trimestre e recuou 8,7% no ano.
O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, excluindo trabalhadores domésticos, foi de 31,0 milhões de pessoas, subindo 4,2% no trimestre e 6,8% ante o mesmo trimestre de 2020.
O número de empregados sem carteira assinada no setor privado, 10,8 milhões, subiu 10,1% no trimestre e 23,3% no ano, as maiores variações da série histórica na comparação anual.
O número de trabalhadores domésticos, 5,5 milhões, aumentou 9,9% no trimestre e mais 21,2% no ano. As variações em ambas as comparações foram recordes.
O número de trabalhadores por conta própria, 25,4 milhões de pessoas, foi recorde da séria histórica, com altas de 4,3% no trimestre e de 18,1% na comparação anual.
A pesquisa foi realizada e divulgada pelo IBGE.