O IPCA, Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, do mês de maio foi de 0,83%, ficando acima da taxa de março, que foi de 0,31%. Em maio de 2020, havia sido de -0,38%. No ano, o índice acumula alta de 3,22% e de 8,06% no últimos 12 meses.
Todos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em maio. A maior variação foi da Habitação, com aumento de 1,78%. Em seguida veio os Transportes, subindo 1,15%.
Nesta alta da Habitação, o principal vilão foi a energia elétrica, com +5,37%. No mês, passou a vigorar a bandeira tarifária vermelha patamar 1.
Todas as regiões pesquisadas apresentaram aumento em maio. O maior índice foi em Salvador, com +1,12%, devido as altas nos preços da gasolina, +8,43%, e da energia elétrica, com +10,54%. O menor foi em Brasília, com +0,27%, devido a queda nos preços das passagens aéreas, -37,10%, e das frutas, com -10,68%.
O INPC, Índice Nacional de Preços ao Consumidor, de maio foi de +0,96%, acima do resultado de abril, que apresentou +0,38%. No ano, o indicador acumula alta de 3,33% e de 8,90% nos últimos doze meses. Em maio de 2020, a taxa foi de -0,25%.
Os produtos alimentícios subiram 0,53% em maio. Os não alimentícios tiveram alta de 1,10%.
Todas as regiões pesquisadas tiveram aumentos no mês. O menor índice foi observado em Brasília, com 0,41%, e o maior foi em Salvador, com 1,25%.
As pesquisas foram realizadas pela equipe do IBGE.